Fumegam as árvores que vejo em frente da janela
e suplicam-me pelo chá que tomo.
Despidas, esguias, agrupam-se
e, sem querer, adornam a minha caneca.
Quase tocam o telhado,
com as caleiras,
que as olham de forma sobranceira.
No chão,
os passos,
fazem-no os Homens,
quentes nos seus casacos
mas mais desamparados de espírito que Elas.